Britney Spears em estreia no cinema
“Crossroads – Destinos” é o filme que marca a estreia da estrela da pop Britney Spears no grande écran. Aqui, a cantora transforma-se em Lucy, uma de três amigas de infância que se reencontram passados oito anos. Sozinhas – e à revelia da família – Lucy, Kit (Zoe Saldana) e Mimi (Taryn Manning) resolvem fazer uma viagem pelo interior dos EUA. Os destinos das três amigas alteram-se quando aceitam a boleia de Ben (Anson Mount), que as leva até Los Angeles para participarem numa audição. A partir daqui, assiste-se às descobertas próprias da adolescência (se bem que Britney apareça cada vez mais com uma imagem insinuante, numa espécie de afirmação da sua maturidade como mulher). A amizade, o amor e a sexualidade são as etapas dessa descoberta, em que o sonho é muitas vezes atropelado pela dureza da realidade.
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“Crossroads – Destinos” é o filme que marca a estreia da estrela da pop Britney Spears no grande écran. Aqui, a cantora transforma-se em Lucy, uma de três amigas de infância que se reencontram passados oito anos. Sozinhas – e à revelia da família – Lucy, Kit (Zoe Saldana) e Mimi (Taryn Manning) resolvem fazer uma viagem pelo interior dos EUA. Os destinos das três amigas alteram-se quando aceitam a boleia de Ben (Anson Mount), que as leva até Los Angeles para participarem numa audição. A partir daqui, assiste-se às descobertas próprias da adolescência (se bem que Britney apareça cada vez mais com uma imagem insinuante, numa espécie de afirmação da sua maturidade como mulher). A amizade, o amor e a sexualidade são as etapas dessa descoberta, em que o sonho é muitas vezes atropelado pela dureza da realidade.
A ilustrar musicalmente essa descoberta está, é claro, a voz de Britney Spears, que não perde a oportunidade de fazer a ponte do cinema para os discos, ao cantar “Overprotected” e “I am not a girl not yet a woman”, do seu último álbum, “Britney” (2001).
Para muitos, o filme é uma prova de fogo para Britney, que segue as pisadas de outras estrelas da música pop que se aventuraram na sétima arte (como Madonna ou Jennifer Lopez). Recorde-se que a maior parte ficou pelo caminho ou sofreu com a crítica quando passou dos microfones para o grande écran.