Portugal nega envolvimento na morte de Jonas Savimbi

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Respondendo à acusação de um membro do movimento do Galo Negro, avançada hoje aos microfones da TSF, o Ministério da Defesa diz, em comunicado, citado pela Lusa, que Portugal mantém apenas em Angola "um destacamento de 24 militares para acções de cooperação" - no âmbito dos acordos de cooperação assinados entre Lisboa e Luanda -, que não tem participação em alguma acção de natureza operacional.

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Respondendo à acusação de um membro do movimento do Galo Negro, avançada hoje aos microfones da TSF, o Ministério da Defesa diz, em comunicado, citado pela Lusa, que Portugal mantém apenas em Angola "um destacamento de 24 militares para acções de cooperação" - no âmbito dos acordos de cooperação assinados entre Lisboa e Luanda -, que não tem participação em alguma acção de natureza operacional.

Hoje, João Vaiqueni, membro da UNITA em Genebra, avançou que "militares portugueses, mercenários sul-africanos e isrealitas" tiveram participação directa na orientação e organização na ofensiva surpresa que levou à morte de Savimbi.

Apesar de não avançar nomes, João Vaiqueni garante que a UNITA está a reunir as provas necessárias para sustentar esta acusação e que vai apresentá-las publicamente.