Ferraz da Costa quer coligação entre PSD e PS

Ao contrário do que entende o ex-ministro das Finanças, Sousa Franco, a justificação para este acordo ao centro é explicada pela "situação do país", que o empresário considera ser preocupante e que só se resolve com um largo consenso político. "Eu há muitos anos que acho que há um conjunto de problemas em Portugal que não se resolvem sem ser num ambiente de bloco central", sustenta Ferraz da Costa.Face aos problemas e impasses que subsistem há muitos anos na economia e na sociedade portuguesa, o ex-líder dos patrões entende que "sem uma maioria alargadíssima, isso não será feito". E passa a explicar: "Não é possível rever a Constituição sem uma maioria de dois terços. Portanto, é difícil fazer qualquer alteração em que o partido socialista não esteja de acordo", concluiu.

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Ao contrário do que entende o ex-ministro das Finanças, Sousa Franco, a justificação para este acordo ao centro é explicada pela "situação do país", que o empresário considera ser preocupante e que só se resolve com um largo consenso político. "Eu há muitos anos que acho que há um conjunto de problemas em Portugal que não se resolvem sem ser num ambiente de bloco central", sustenta Ferraz da Costa.Face aos problemas e impasses que subsistem há muitos anos na economia e na sociedade portuguesa, o ex-líder dos patrões entende que "sem uma maioria alargadíssima, isso não será feito". E passa a explicar: "Não é possível rever a Constituição sem uma maioria de dois terços. Portanto, é difícil fazer qualquer alteração em que o partido socialista não esteja de acordo", concluiu.