Museu de Serralves vai mostrar Colecção Reinhard Onnasch

Em Janeiro será inaugurado no MACS o espólio de "arte povera" da colecção da Fundação, uma retrospectiva da obra de João Vieira, um dos elementos do célebre Grupo KWY, e a mostra do projecto Close 2000/2001, elaborado pelo cineasta Atom Egoyan e por Julião Sarmento para a última edição da Bienal de Veneza. A acompanhar este trabalho, realizar-se-ão no auditório do museu dois ciclos de cinema: um com toda a filmografia do realizador de "Exótica" e outro com uma selecção de filmes escolhidos por Julião Sarmento. "Arte PÚBLICO" é o título de um conjunto trabalhos concebidos para as páginas centrais do suplemento Mil Folhas, que serão reunidos numa mostra patente na biblioteca do museu. A inauguração desta exposição, a 13 de Março, decorrerá em simultâneo com a abertura ao público de uma parte do acervo da Colecção da Fundação de Serralves, uma série de obras representativas da arte contemporânea dos últimos 30 anos. Ainda no sector das artes plásticas, no âmbito nacional, serão expostos trabalhos de Rui Toscano (Março-Junho), José Loureiro (Junho-Setembro) e Lourdes Castro (Julho-Setembro).
As incursões em propostas de artistas internacionais incluem os nomes de Irving penn (Abril-Junho), Cristina Iglesias (Junho-Setembro), Richard Tuttle (Junho-Setembro), Nan Goldin (Julho-Setembro), Richard Hamilton/Dieter Roth e Tobias Rehberger (Setembro-Dezembro). Numa iniciativa inédita no MACS, será exposta a mostra itinerante "Out of Print" (Julho-Setembro), comissariada por Guy Schraenen, que engloba algumas das mais significativas edições de artista publicadas nas últimas quatro décadas. No último trimestre do ano, poderá ser vista a colecção de arte portuguesa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), que se encontra em depósito no MACS.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em Janeiro será inaugurado no MACS o espólio de "arte povera" da colecção da Fundação, uma retrospectiva da obra de João Vieira, um dos elementos do célebre Grupo KWY, e a mostra do projecto Close 2000/2001, elaborado pelo cineasta Atom Egoyan e por Julião Sarmento para a última edição da Bienal de Veneza. A acompanhar este trabalho, realizar-se-ão no auditório do museu dois ciclos de cinema: um com toda a filmografia do realizador de "Exótica" e outro com uma selecção de filmes escolhidos por Julião Sarmento. "Arte PÚBLICO" é o título de um conjunto trabalhos concebidos para as páginas centrais do suplemento Mil Folhas, que serão reunidos numa mostra patente na biblioteca do museu. A inauguração desta exposição, a 13 de Março, decorrerá em simultâneo com a abertura ao público de uma parte do acervo da Colecção da Fundação de Serralves, uma série de obras representativas da arte contemporânea dos últimos 30 anos. Ainda no sector das artes plásticas, no âmbito nacional, serão expostos trabalhos de Rui Toscano (Março-Junho), José Loureiro (Junho-Setembro) e Lourdes Castro (Julho-Setembro).
As incursões em propostas de artistas internacionais incluem os nomes de Irving penn (Abril-Junho), Cristina Iglesias (Junho-Setembro), Richard Tuttle (Junho-Setembro), Nan Goldin (Julho-Setembro), Richard Hamilton/Dieter Roth e Tobias Rehberger (Setembro-Dezembro). Numa iniciativa inédita no MACS, será exposta a mostra itinerante "Out of Print" (Julho-Setembro), comissariada por Guy Schraenen, que engloba algumas das mais significativas edições de artista publicadas nas últimas quatro décadas. No último trimestre do ano, poderá ser vista a colecção de arte portuguesa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), que se encontra em depósito no MACS.

Jazz no parque e dança no auditório

A diversificada programação do Auditório de Serralves inclui mais uma edição do Jazz no Parque, estando ainda em agenda actuações e "performances" de Lee Ranaldo e Rafel Toral, Terre Thaemlitz, colectivo Pantychrist, Achim Wollscheid, Janek Schaeffer, Marianne Amacher, Paul Panhuysen e Ictus Ensemble.


No contexto das artes performativas registam-se ainda a realização do projecto "Mudanças 2002 - Plataforma de Dança Portuguesa Contemporânea", na qual Rui Horta apresentará a peça "Pixel", um trabalho de Christian Rizzo (uma proposta paralela à exposição de Irving Penn), a coreografia "Still Distinguished", de La Ribot, o ciclo Mugatxoan, que integra espectáculos de Gary Steves e Jérôme Bel, e, finalmente, uma peça de Emmanuelle Huynh e uma "performance" de Jordan Mckenzie.


Regina Guimarães e Saguenail são os responsáveis pelo programa de cinema "Filhos de Lumière" (Janeiro-Junho e Setembro-Dezembro), que será acompanhado por encontros com vários realizadores portugueses; e entre Julho e Setembro, o ciclo "Marginalidades Urbanas" apresenta obras de Larry Clark, Pedro Costa e Nicholas Ray, entre outros. Logo a seguir, o auditório recebe uma mão cheia de filmes pertencentes ao acervo da Cinemateca Portuguesa.