Ora, dois euros são 401 escudos, e daí vem toda esta confusão. "A Galp tem os preços afixados em euros. Como o cliente ainda só pode usar escudos, o preço é de novo convertido para escudos, o que leva ao aumento de um escudo no valor total no caso do maço de cigarros", assegura a Deco. A Galp desmente categoricamente. "São acusações mal intencionadas", refuta a mesma fonte, garantindo que "foi emitido de facto um recibo no valor de dois euros, mas o valor pago pelo cliente foi de 400 escudos". "Não, não, nós pagámos 401 escudos, apesar do preço em vigor ser de 400 escudos", replica a Deco. Aquela associação diz que já recebeu centenas de queixas de consumidores, o que motivou a realização da experiência. Quando os funcionários da Deco se deslocaram a uma bomba da Galp para comprar um maço de cigarros, depararam com vários clientes a reclamar no balcão contra o escudo cobrado a mais. Uma pessoa exigiu mesmo a presença da polícia, apresentando queixa contra o posto em causa.
Segundo Artur Vaz Pinto, a Galp Energia já efectuou a operação informática e logística de adaptação à nova realidade da moeda única. Por isso, "as máquinas já não têm recibos em escudos, foram transformadas para emitir os recibos em euros". Mas, sublinha, "as conversões [que são automáticas] fazem o arredondamento para escudos de forma correcta". E assim, apesar do arrdondamento de dois euros para escudos dar o valor de 401, os clientes continuam a pagar os 400 escudos.

Ora, dois euros são 401 escudos, e daí vem toda esta confusão. "A Galp tem os preços afixados em euros. Como o cliente ainda só pode usar escudos, o preço é de novo convertido para escudos, o que leva ao aumento de um escudo no valor total no caso do maço de cigarros", assegura a Deco. A Galp desmente categoricamente. "São acusações mal intencionadas", refuta a mesma fonte, garantindo que "foi emitido de facto um recibo no valor de dois euros, mas o valor pago pelo cliente foi de 400 escudos". "Não, não, nós pagámos 401 escudos, apesar do preço em vigor ser de 400 escudos", replica a Deco. Aquela associação diz que já recebeu centenas de queixas de consumidores, o que motivou a realização da experiência. Quando os funcionários da Deco se deslocaram a uma bomba da Galp para comprar um maço de cigarros, depararam com vários clientes a reclamar no balcão contra o escudo cobrado a mais. Uma pessoa exigiu mesmo a presença da polícia, apresentando queixa contra o posto em causa.
Segundo Artur Vaz Pinto, a Galp Energia já efectuou a operação informática e logística de adaptação à nova realidade da moeda única. Por isso, "as máquinas já não têm recibos em escudos, foram transformadas para emitir os recibos em euros". Mas, sublinha, "as conversões [que são automáticas] fazem o arredondamento para escudos de forma correcta". E assim, apesar do arrdondamento de dois euros para escudos dar o valor de 401, os clientes continuam a pagar os 400 escudos.