George Harrison morre aos 58 anos (actualização)
George Harrison morreu em casa de um amigo e é outro amigo, Gavin De Becker, que confirma à BBC a perda de uma das faces do rock do século XX. “Ele morreu com um pensamento na cabeça – amem-se uns aos outros”, disse De Becker.A notícia de que Harrison padecia de cancro foi dada pelo próprio, em Junho deste ano, quando Harrison anunciou que já recebera tratamento oncológico na Suíça,na sequência da detecção de um tumor no pulmão em Maio. Já em 1998, o cancro, desta feita na garganta, assustara o guitarrista, sendo que em1999 sofreu uma tentativa de assassinato em sua casa em Oxfordshire.
“Outro Beatle que desaparece, é uma ideia horrível – o grupo era uma entidade na vida das pessoas”, disse Philip Hunter, escritor da história dos Beatles “Shout”.
Os Beatles foram para Harrison, que tinha 27 anos quando o grupo se separou, um motivo de felicidade e infelicidade, escreveu o compositor no seu livro “ I, Me, Mine”, datado de 1979. “Nunca houve nada, em qualquer das experiências dos Beatles, assim tão bom; mesmo a melhor emoção rapidamente se tornava cansativa”, destaca a BBC da obra do guitarrista de Liverpool.
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George Harrison morreu em casa de um amigo e é outro amigo, Gavin De Becker, que confirma à BBC a perda de uma das faces do rock do século XX. “Ele morreu com um pensamento na cabeça – amem-se uns aos outros”, disse De Becker.A notícia de que Harrison padecia de cancro foi dada pelo próprio, em Junho deste ano, quando Harrison anunciou que já recebera tratamento oncológico na Suíça,na sequência da detecção de um tumor no pulmão em Maio. Já em 1998, o cancro, desta feita na garganta, assustara o guitarrista, sendo que em1999 sofreu uma tentativa de assassinato em sua casa em Oxfordshire.
“Outro Beatle que desaparece, é uma ideia horrível – o grupo era uma entidade na vida das pessoas”, disse Philip Hunter, escritor da história dos Beatles “Shout”.
Os Beatles foram para Harrison, que tinha 27 anos quando o grupo se separou, um motivo de felicidade e infelicidade, escreveu o compositor no seu livro “ I, Me, Mine”, datado de 1979. “Nunca houve nada, em qualquer das experiências dos Beatles, assim tão bom; mesmo a melhor emoção rapidamente se tornava cansativa”, destaca a BBC da obra do guitarrista de Liverpool.