China assina acordo de entrada na OMC

Foto
A China é o 143º membro da Organização Mundial do Comércio DR

Em Novembro, na reunião dos ministros da OMC, que terá lugar na cidade de Doha, no Qatar, a China apresentar-se-á como o 143º membro da organização, após vários anos de negociações com avanços e recuos, o mais recente foi atribuído ao incidente com um avião de espionagem dos Estados Unidos que chocou com uma aeronave da força aérea chinesa no espaço aéreo da China. "A entrada da China na OMC é um momento histórico na vida da organização que a tornará verdadeiramente numa entidade de âmbito mundial", disse hoje o director-geral da OMC, Mike Moore, durante a conclusão dos trabalhos com a delegação chinesa, segundo comunicado oficial publicado no sítio WTO online.
A partir daqui, poderá esperar-se um melhor entendimento internacional nas trocas comerciais, acrescentou o director-geral da OMC.
Os trâmites legais da OMC obrigam a que o texto final assinado hoje seja aprovado pelos seus 142 membros. No espaço de trinta dias, a China declarará que aceita os termos do acordo, o que a torna automaticamente o 143º membro da organização.
O acordo inclui novas regras de abertura e liberalização do espaço comercial chinês, por forma a permitir uma "melhor integração na economia mundial e oferecer um ambiente mais saudável para novos negócios e investimentos estrangeiros", prossegue o mesmo documento oficial.
Em 2000, a China foi o sétimo maior país exportador em todo o Mundo e o oitavo importador de mercadorias. O valor das exportações somaram 249,2 mil milhões de dólares (273,7 mil milhões de euros), o equivalente a 3,9 por cento das exportações de todos os países nesse ano. As importações ficaram ligeiramente aquém das vendas para o exterior e elevaram-se a 225,1 mil milhões de dólares (247,2 mil milhões de euros), uma quota de 3,4 por cento. No segmento dos serviços, os chineses ficaram no 12º lugar nas exportações, com 29,7 mil milhões de dólares (32,6 mil milhões de euros), uma quota de 2,1 por cento, e as importações ascenderam a 34,8 mil milhões de dólares (38,2 mil milhões de euros), uma quota de mercado de 2,5 por cento.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em Novembro, na reunião dos ministros da OMC, que terá lugar na cidade de Doha, no Qatar, a China apresentar-se-á como o 143º membro da organização, após vários anos de negociações com avanços e recuos, o mais recente foi atribuído ao incidente com um avião de espionagem dos Estados Unidos que chocou com uma aeronave da força aérea chinesa no espaço aéreo da China. "A entrada da China na OMC é um momento histórico na vida da organização que a tornará verdadeiramente numa entidade de âmbito mundial", disse hoje o director-geral da OMC, Mike Moore, durante a conclusão dos trabalhos com a delegação chinesa, segundo comunicado oficial publicado no sítio WTO online.
A partir daqui, poderá esperar-se um melhor entendimento internacional nas trocas comerciais, acrescentou o director-geral da OMC.
Os trâmites legais da OMC obrigam a que o texto final assinado hoje seja aprovado pelos seus 142 membros. No espaço de trinta dias, a China declarará que aceita os termos do acordo, o que a torna automaticamente o 143º membro da organização.
O acordo inclui novas regras de abertura e liberalização do espaço comercial chinês, por forma a permitir uma "melhor integração na economia mundial e oferecer um ambiente mais saudável para novos negócios e investimentos estrangeiros", prossegue o mesmo documento oficial.
Em 2000, a China foi o sétimo maior país exportador em todo o Mundo e o oitavo importador de mercadorias. O valor das exportações somaram 249,2 mil milhões de dólares (273,7 mil milhões de euros), o equivalente a 3,9 por cento das exportações de todos os países nesse ano. As importações ficaram ligeiramente aquém das vendas para o exterior e elevaram-se a 225,1 mil milhões de dólares (247,2 mil milhões de euros), uma quota de 3,4 por cento. No segmento dos serviços, os chineses ficaram no 12º lugar nas exportações, com 29,7 mil milhões de dólares (32,6 mil milhões de euros), uma quota de 2,1 por cento, e as importações ascenderam a 34,8 mil milhões de dólares (38,2 mil milhões de euros), uma quota de mercado de 2,5 por cento.