Estátua de Eça substituída por réplica em bronze

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A estátua vai ser substituída depois de amanhã pelas 12h00 DR

A Câmara Municipal de Lisboa vai proceder à substituição a fim de salvaguardar o original, em mármore branco, dos sucessivos actos de vandalismo que tem sofrido. Depois de restaurada, a peça em mármore ficará instalada nos jardins do Museu da Cidade, no Campo Grande.A escultura original, de 1903, é da autoria de António Teixeira Lopes e representa Eça de Queirós a amparar uma figura feminina que simboliza a verdade. A estátua apoia-se num plinto onde se pode ler a seguinte inscrição: “Sobre a nudez forte da Verdade o manto diaphano da phantasia". A peça evoca a memória de uma das maiores figuras da literatura portuguesa, que fez do Chiado o cenário de muitas das suas obras.
Eça de Queirós nasceu a 25 de Novembro de 1845 e morreu em Agosto de 1900. Formou-se em Direito e fez carreira como diplomata. Considerado um dos autores de referência do século XIX no panorama da literatura realista, publicou, entre outros, “O Crime do Padre Amaro”, “O Primo Basílio” ou “Os Maias”, a sua obra-prima.

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A Câmara Municipal de Lisboa vai proceder à substituição a fim de salvaguardar o original, em mármore branco, dos sucessivos actos de vandalismo que tem sofrido. Depois de restaurada, a peça em mármore ficará instalada nos jardins do Museu da Cidade, no Campo Grande.A escultura original, de 1903, é da autoria de António Teixeira Lopes e representa Eça de Queirós a amparar uma figura feminina que simboliza a verdade. A estátua apoia-se num plinto onde se pode ler a seguinte inscrição: “Sobre a nudez forte da Verdade o manto diaphano da phantasia". A peça evoca a memória de uma das maiores figuras da literatura portuguesa, que fez do Chiado o cenário de muitas das suas obras.
Eça de Queirós nasceu a 25 de Novembro de 1845 e morreu em Agosto de 1900. Formou-se em Direito e fez carreira como diplomata. Considerado um dos autores de referência do século XIX no panorama da literatura realista, publicou, entre outros, “O Crime do Padre Amaro”, “O Primo Basílio” ou “Os Maias”, a sua obra-prima.