Portugal e Ucrânia preparam acordo de combate à imigração ilegal
Durante o 1º Fórum dos Cristãos sobre a Imigração, que decorreu em Lisboa, na Universidade Católica, o responsável relembrou o acordo estabelecido com Cabo Verde, quanto à imigração, para anunciar os que se pretendem realizar com a Ucrânia e São Tomé e Príncipe.José Leitão explica que com a entrada em vigor destes acordos os cidadãos entram em Portugal com vistos de trabalho e podem pedir a autorização de residência ao fim de três anos, o que, no caso de quem entra no país com vistos de turismo, só acontece após cinco anos. "Trata-se de um mecanismo de regulação para tentar organizar a entrada legal dos imigrantes e tem tido bons resultados", comentou à Lusa.
De acordo com o alto comissário, a maioria dos imigrantes dos países de Leste estão já em situação legal. José Leitão diz que só este ano foram atribuídas autorizações de permanência a 80 mil pessoas e em 2000 as legalizações de estrangeiros chegaram às 220 mil.
Os ucranianos continuam a liderar a lista de imigrantes a dar entrada em Portugal, aos quais se seguem os russos e moldavos, entre os cidadãos dos países de Leste, e os brasileiros.
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Durante o 1º Fórum dos Cristãos sobre a Imigração, que decorreu em Lisboa, na Universidade Católica, o responsável relembrou o acordo estabelecido com Cabo Verde, quanto à imigração, para anunciar os que se pretendem realizar com a Ucrânia e São Tomé e Príncipe.José Leitão explica que com a entrada em vigor destes acordos os cidadãos entram em Portugal com vistos de trabalho e podem pedir a autorização de residência ao fim de três anos, o que, no caso de quem entra no país com vistos de turismo, só acontece após cinco anos. "Trata-se de um mecanismo de regulação para tentar organizar a entrada legal dos imigrantes e tem tido bons resultados", comentou à Lusa.
De acordo com o alto comissário, a maioria dos imigrantes dos países de Leste estão já em situação legal. José Leitão diz que só este ano foram atribuídas autorizações de permanência a 80 mil pessoas e em 2000 as legalizações de estrangeiros chegaram às 220 mil.
Os ucranianos continuam a liderar a lista de imigrantes a dar entrada em Portugal, aos quais se seguem os russos e moldavos, entre os cidadãos dos países de Leste, e os brasileiros.