Cascais aprova alteração do PDM para prosseguir com Cidade do Cinema

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José Luís Judas garante a «completa ausência» de construção de fogos para habitação no terreno Pedro Cunha

"Ficou claro que não haverá mais especulações sobre a construção de mais fogos e a câmara sabe que isso não vai acontecer", assegurou à Lusa o presidente do município, José Luís Judas. Segundo o autarca, a proposta de alteração do PDM vai garantir a "completa ausência" de construção de fogos para habitação no terreno da futura Cidade do Cinema, bem como nas áreas classificadas como Reserva Ecológica Nacional (REN) e Reserva Agrícola Nacional (RAN).A aprovação da alteração, feita por três votos contra - dois do PSD e um da CDU - e duas abstenções - uma do PSD e outra do PP -, vai possibilitar que seja aumentada a altura máxima de fachada de 7,5 para 20 metros, sempre que se tratar de equipamentos exclusivos da Cidade do Cinema.
Este empreendimento vai ser construído na Areia, numa encomenda do consórcio formado pela PT Multimédia, Luso American Multimedia of Portugal e A. Santo S.A.. A Cidade do Cinema deverá empregar dez mil pessoas e movimentar um volume de negócios, no final de três anos, de cerca de 160 milhões de contos (798 milhões de euros).

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"Ficou claro que não haverá mais especulações sobre a construção de mais fogos e a câmara sabe que isso não vai acontecer", assegurou à Lusa o presidente do município, José Luís Judas. Segundo o autarca, a proposta de alteração do PDM vai garantir a "completa ausência" de construção de fogos para habitação no terreno da futura Cidade do Cinema, bem como nas áreas classificadas como Reserva Ecológica Nacional (REN) e Reserva Agrícola Nacional (RAN).A aprovação da alteração, feita por três votos contra - dois do PSD e um da CDU - e duas abstenções - uma do PSD e outra do PP -, vai possibilitar que seja aumentada a altura máxima de fachada de 7,5 para 20 metros, sempre que se tratar de equipamentos exclusivos da Cidade do Cinema.
Este empreendimento vai ser construído na Areia, numa encomenda do consórcio formado pela PT Multimédia, Luso American Multimedia of Portugal e A. Santo S.A.. A Cidade do Cinema deverá empregar dez mil pessoas e movimentar um volume de negócios, no final de três anos, de cerca de 160 milhões de contos (798 milhões de euros).