Cortes no Metro do Porto pretendem evitar repetição de erros, diz Guterres

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Guterres diz que , muitas vezes, surgem «problemas quando quem paga não é quem manda» Tiago Petinga/Lusa

"Queremos que se saiba exactamente quanto custa o projecto, para se saber exactamente onde se vai buscar o dinheiro necessário", referiu o chefe de Governo, que falava os jornalistas em Portalegre.Segundo o primeiro-ministro, torna-se necessário proceder a estudos para avaliar com precisão os custos da segunda fase, uma vez que o seu Executivo pretende "rigor, correcção e exigência para que os contribuintes tenham a garantia de que o seu dinheiro é bem gasto".
No entender do primeiro-ministro, a decisão do Conselho de Ministros de ontem, para além de congelar o montante orçamental para a segunda fase do projecto, reforçou simultaneamente as verbas para a primeira, o que, afirmou, será favorável ao projecto.
Guterres recusou, ainda, as críticas de alguns autarcas da área metropolitana do Porto, recordando que o seu Executivo decidiu "cobrir inteiramente o resvalar financeiro da execução da primeira fase", o que equivaleu a mais de "dez milhões de contos".
O primeiro-ministro recordou que o Governo está em minoria na gestão do Metro do Porto e admitiu que, muitas vezes, surgem "problemas quando quem paga não é quem manda".

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"Queremos que se saiba exactamente quanto custa o projecto, para se saber exactamente onde se vai buscar o dinheiro necessário", referiu o chefe de Governo, que falava os jornalistas em Portalegre.Segundo o primeiro-ministro, torna-se necessário proceder a estudos para avaliar com precisão os custos da segunda fase, uma vez que o seu Executivo pretende "rigor, correcção e exigência para que os contribuintes tenham a garantia de que o seu dinheiro é bem gasto".
No entender do primeiro-ministro, a decisão do Conselho de Ministros de ontem, para além de congelar o montante orçamental para a segunda fase do projecto, reforçou simultaneamente as verbas para a primeira, o que, afirmou, será favorável ao projecto.
Guterres recusou, ainda, as críticas de alguns autarcas da área metropolitana do Porto, recordando que o seu Executivo decidiu "cobrir inteiramente o resvalar financeiro da execução da primeira fase", o que equivaleu a mais de "dez milhões de contos".
O primeiro-ministro recordou que o Governo está em minoria na gestão do Metro do Porto e admitiu que, muitas vezes, surgem "problemas quando quem paga não é quem manda".