Autárquicas são balão de ensaio para AD nas legislativas

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Coligações entre CDS-PP e PSD para as autárquicas já chegou às 50 Manuel de Almeida/Lusa

"O grau de relacionamento dos partidos é hoje muito diferente em relação há uns meses", referiu o deputado centrista, em declarações à TSF. O responsável do CDS-PP adiantou que "existe um grau de confiança bastante importante", tornado possível "pela forma como as negociações foram conduzidas".Anacoreta Correia refere que estão asseguradas, até ao momento, "cerca de 50 coligações com o PSD". Apesar disso, as alianças com o PS fazem também parte do mapa autárquico dos populares, destacando-se os casos de Vale de Cambra, Aguiar da Beira e alguns municípios da Madeira.
No caso deste arquipélago, o CDS-PP justifica esta opção pela tentativa de retirar poder político ao Presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim.
Em relação à corrida autárquica por Lisboa, Anacoreta Correia garante que Paulo Portas não vai abandonar este combate, afirmando que o líder dos populares “apresentou a sua candidatura há mais de um ano, no congresso em Aveiro", numa altura em que Santana Lopes "ainda hesitava entre Coimbra e a Figueira da Foz".
O coordenador autárquico do CDS-PP deixou, ainda, um recado aos dirigentes do partido, referindo que estes devem estar preparados a "concorrerem onde for preciso". "Eu próprio sinto-me ainda em reserva para me candidatar onde for necessário", esclareceu.

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"O grau de relacionamento dos partidos é hoje muito diferente em relação há uns meses", referiu o deputado centrista, em declarações à TSF. O responsável do CDS-PP adiantou que "existe um grau de confiança bastante importante", tornado possível "pela forma como as negociações foram conduzidas".Anacoreta Correia refere que estão asseguradas, até ao momento, "cerca de 50 coligações com o PSD". Apesar disso, as alianças com o PS fazem também parte do mapa autárquico dos populares, destacando-se os casos de Vale de Cambra, Aguiar da Beira e alguns municípios da Madeira.
No caso deste arquipélago, o CDS-PP justifica esta opção pela tentativa de retirar poder político ao Presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim.
Em relação à corrida autárquica por Lisboa, Anacoreta Correia garante que Paulo Portas não vai abandonar este combate, afirmando que o líder dos populares “apresentou a sua candidatura há mais de um ano, no congresso em Aveiro", numa altura em que Santana Lopes "ainda hesitava entre Coimbra e a Figueira da Foz".
O coordenador autárquico do CDS-PP deixou, ainda, um recado aos dirigentes do partido, referindo que estes devem estar preparados a "concorrerem onde for preciso". "Eu próprio sinto-me ainda em reserva para me candidatar onde for necessário", esclareceu.