Paulo Teixeira reafirma que alertou tutela para degradação da ponte de Entre-os-Rios

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Paulo Teixeira convidou por diversas vezes a tutela a visitar a ponte Hintze Ribeiro, mas nunca obteve respostas João Abreu Miranda/Lusa

Paulo Teixeira enunciou as diversas diligências que efectuou, junto da tutela, no sentido de construir uma nova travessia. Segundo o autarca social-democrata, as suas preocupações foram enviadas, por carta, ao secretário de Estado das Obras Públicas, Maranha das Neves, e a um conjunto de outras entidades, entre as quais o Ministério do Equipamento Social, a secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional, a Junta Autónoma de Estradas, o Governo Civil de Aveiro, o Instituto de Navegabilidade do Douro e diversos grupos parlamentares.Paulo Teixeira disse ainda que tomou igualmente a iniciativa de convidar, "por várias vezes, a tutela a visitar o concelho, mas só dois grupos parlamentares acederam ao convite.
Além disso, o autarca de Castelo de Paiva frisou que os seus argumentos eram sempre ilustrados com um conjunto de documentos e materiais fotográficos que fundamentavam as suas preocupações. Numa das fotografias enviadas, exemplificou, podia notar-se no pilar que ruiu "uma linha de ferrugem três metros abaixo do tabuleiro".
Paulo Teixeira recorreu ainda a um documento produzido por técnicos da ETEC, a empresa a quem foi entregue em 1988 um estudo sobre o reforço e alargamento da ponte Hintze Ribeiro, que apontavam para a opção de construir uma nova ponte e referiam que a circulação deveria estar interdita a veículos com peso superior a seis toneladas.
O presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva mencionou igualmente que, apesar de ter proferido declarações "num clima de grande emoção" e marcado pela "revolta", de quem veio "muitas vezes a Lisboa pedir uma ponte nova", mantinha tudo o que disse, reconhecendo, no entanto, que não tinha conhecimento das deficiências estruturais da Hintze Ribeiro.

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Paulo Teixeira enunciou as diversas diligências que efectuou, junto da tutela, no sentido de construir uma nova travessia. Segundo o autarca social-democrata, as suas preocupações foram enviadas, por carta, ao secretário de Estado das Obras Públicas, Maranha das Neves, e a um conjunto de outras entidades, entre as quais o Ministério do Equipamento Social, a secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional, a Junta Autónoma de Estradas, o Governo Civil de Aveiro, o Instituto de Navegabilidade do Douro e diversos grupos parlamentares.Paulo Teixeira disse ainda que tomou igualmente a iniciativa de convidar, "por várias vezes, a tutela a visitar o concelho, mas só dois grupos parlamentares acederam ao convite.
Além disso, o autarca de Castelo de Paiva frisou que os seus argumentos eram sempre ilustrados com um conjunto de documentos e materiais fotográficos que fundamentavam as suas preocupações. Numa das fotografias enviadas, exemplificou, podia notar-se no pilar que ruiu "uma linha de ferrugem três metros abaixo do tabuleiro".
Paulo Teixeira recorreu ainda a um documento produzido por técnicos da ETEC, a empresa a quem foi entregue em 1988 um estudo sobre o reforço e alargamento da ponte Hintze Ribeiro, que apontavam para a opção de construir uma nova ponte e referiam que a circulação deveria estar interdita a veículos com peso superior a seis toneladas.
O presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva mencionou igualmente que, apesar de ter proferido declarações "num clima de grande emoção" e marcado pela "revolta", de quem veio "muitas vezes a Lisboa pedir uma ponte nova", mantinha tudo o que disse, reconhecendo, no entanto, que não tinha conhecimento das deficiências estruturais da Hintze Ribeiro.