Annan condena escalada de violência israelo-palestiniana

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Em sete meses da nova Intifada já morreram cerca de 500 pessoas Fayez Nureldine/AFP

"Estamos todos a trabalhar arduamente para que as partes cheguem a um entendimento, recuem do precipício e entrem em diálogo para resolver este assunto", frisou Kofi Annan, citado pela Reuters."Apenas através do diálogo podem chegar a um cessar-fogo e a condições económicas mais favoráveis para conseguirem discutir um acordo final", referiu o secretário-geral da ONU, em Washington, onde se reuniu com o Presidente norte-americano, George W. Bush.
O conflito israelo-palestiniano já provocou, desde há sete meses - com o início da nova Intifada (revolta palestiniana) -, a morte a cerca de 500 pessoas, na sua maioria palestinianos.

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"Estamos todos a trabalhar arduamente para que as partes cheguem a um entendimento, recuem do precipício e entrem em diálogo para resolver este assunto", frisou Kofi Annan, citado pela Reuters."Apenas através do diálogo podem chegar a um cessar-fogo e a condições económicas mais favoráveis para conseguirem discutir um acordo final", referiu o secretário-geral da ONU, em Washington, onde se reuniu com o Presidente norte-americano, George W. Bush.
O conflito israelo-palestiniano já provocou, desde há sete meses - com o início da nova Intifada (revolta palestiniana) -, a morte a cerca de 500 pessoas, na sua maioria palestinianos.