China quer abrir mais o seu mercado a produtos do ocidente

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O Presidente chinês disse que a maior abertura será ao sector dos serviços. Resta saber se o ocidente quer o mesmo AFP

A entrada do maior mercado mundial no núcleo dos países da OMC é esperada ainda este ano, apesar de existirem entraves ao nível da agricultura e, mais recentemente, com o conflito diplomático entre os Estados Unidos e aquele país por causa do avião-espião e da venda de armamento norte-americano a Taiwan.O chefe de Estado chinês disse também que a entrada do seu país na OMC irá trazer maior "vitalidade ao crescimento da economia" chinesa e particularmente na área dos serviços.
Jiang Zemin mostrou-se ainda empenhado a "criar regras iguais para todos, com o objectivo de assegurar uma competição justa e transparente entre as empresas chinesas e estrangeiras", cita a Lusa.

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A entrada do maior mercado mundial no núcleo dos países da OMC é esperada ainda este ano, apesar de existirem entraves ao nível da agricultura e, mais recentemente, com o conflito diplomático entre os Estados Unidos e aquele país por causa do avião-espião e da venda de armamento norte-americano a Taiwan.O chefe de Estado chinês disse também que a entrada do seu país na OMC irá trazer maior "vitalidade ao crescimento da economia" chinesa e particularmente na área dos serviços.
Jiang Zemin mostrou-se ainda empenhado a "criar regras iguais para todos, com o objectivo de assegurar uma competição justa e transparente entre as empresas chinesas e estrangeiras", cita a Lusa.