Para o bastonário, que participa na terceira convenção das delegações da Ordem dos Advogados, em Albufeira, Jorge Coelho deve explicar o que significa "o que leva quem se mete com o PS". "Tem de se perguntar a Jorge Coelho o que é que leva quem se mete com o PS", afirmou, referindo que o ex-ministro "é capaz de ter razões para o facto de se ter metido com o PS e de ter levado provavelmente com qualquer situação de injustiça"."A Ordem dos Advogados não fala para partidos políticos e tenho consciência de que estou a falar em nome dos advogados", afirmou o bastonário, adiantando que as acusações que fez contra o Executivo de António Guterres foram motivo de aplauso por parte dos seus colegas.
Em relação às críticas lançadas sobre a alegada falta de respeito para com o Governo e o primeiro-ministro, o bastonário defendeu que o desrespeito aconteceu quando o Executivo subscreveu o Tratado de Roma - que cria o Tribunal Penal Internacional - que admite a aplicação da prisão perpétua, sabendo que a Constituição Portuguesa proíbe tal pena no País, cita a Lusa.
Sobre as acusações, ontem proferidas, de que o Governo andava a "comprar deputados", Pires de Lima voltou a reafirmar que tal acontece no país, lembrando a "ofensa grave a toda a democracia", quando a aprovação do Orçamento de Estado foi decidida "com o voto resultante do aliciamento de um determinado deputado, que votou de outra maneira".
O bastonário não esqueceu ainda as interferências na área da Justiça, o que constitui uma ofensa aos tribunais e ao Ministério Público por parte do Governo.
As supostas ameaças de Jorge Coelho não preocupam Pires de Lima que diz apenas preocupar-se com as posições manifestadas pelos seus colegas advogados sobre o trabalho desenvolvido enquanto bastonário da Ordem dos Advogados.

Para o bastonário, que participa na terceira convenção das delegações da Ordem dos Advogados, em Albufeira, Jorge Coelho deve explicar o que significa "o que leva quem se mete com o PS". "Tem de se perguntar a Jorge Coelho o que é que leva quem se mete com o PS", afirmou, referindo que o ex-ministro "é capaz de ter razões para o facto de se ter metido com o PS e de ter levado provavelmente com qualquer situação de injustiça"."A Ordem dos Advogados não fala para partidos políticos e tenho consciência de que estou a falar em nome dos advogados", afirmou o bastonário, adiantando que as acusações que fez contra o Executivo de António Guterres foram motivo de aplauso por parte dos seus colegas.
Em relação às críticas lançadas sobre a alegada falta de respeito para com o Governo e o primeiro-ministro, o bastonário defendeu que o desrespeito aconteceu quando o Executivo subscreveu o Tratado de Roma - que cria o Tribunal Penal Internacional - que admite a aplicação da prisão perpétua, sabendo que a Constituição Portuguesa proíbe tal pena no País, cita a Lusa.
Sobre as acusações, ontem proferidas, de que o Governo andava a "comprar deputados", Pires de Lima voltou a reafirmar que tal acontece no país, lembrando a "ofensa grave a toda a democracia", quando a aprovação do Orçamento de Estado foi decidida "com o voto resultante do aliciamento de um determinado deputado, que votou de outra maneira".
O bastonário não esqueceu ainda as interferências na área da Justiça, o que constitui uma ofensa aos tribunais e ao Ministério Público por parte do Governo.
As supostas ameaças de Jorge Coelho não preocupam Pires de Lima que diz apenas preocupar-se com as posições manifestadas pelos seus colegas advogados sobre o trabalho desenvolvido enquanto bastonário da Ordem dos Advogados.