O processo de inspecção aberto pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) às baixas médicas passadas a agentes da PSP que não compareceram ao policiamento de jogos de futebol nos dia 3 e 4 de Fevereiro deste ano está em fase de contraditório, sendo visados 11 médicos que trabalham no sector público e privado, bem como em unidades de saúde da Polícia de Segurança Pública (PSP). Além destes 11 clínicos, foi também pedido a comandos metropolitanos da PSP e a unidades locais de saúde (ULS) que se pronunciem sobre este processo.
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