Uma questão de progressividade

O G20 propôs recentemente, por iniciativa do Brasil (motivada por um estudo de Gabriel Zucman), uma contribuição mínima anual de 2% sobre o valor das fortunas superiores a mil milhões de dólares.

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Os primeiros impostos progressivos lançados sem o pretexto de financiar guerras surgiram no final do século XIX, na Alemanha, na Suécia, no Japão e no Reino Unido. Os Estados Unidos juntaram-se a este grupo de países em 1913, já no século XX, graças a uma emenda constitucional sem a qual o Governo federal só poderia cobrar impostos diretos na razão direta da população de cada estado.

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