Uvas de Alvarinho roubadas em Melgaço e a candonga do “papel” e do “cartão”
Mas no lado de lá da fronteira o preço pode duplicar... Ou seja, as cinco toneladas de uvas roubadas, se vendidas em Espanha, podem render 10 mil euros. Já é dinheiro.
Andava um grupo de vindimadores, na passada terça-feira, a colher uvas de Alvarinho numa vinha que a empresa Lua Cheia tem arrendada na freguesia de Paderne, no concelho de Melgaço, quando um deles se apercebeu de algumas videiras já vindimadas. Informado, Francisco Baptista, enólogo e sócio da empresa, desvalorizou, julgando tratar-se de coisa sem significado.
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