“Uma final, independentemente das equipas que estão em jogo, é sempre um jogo de risco porque comporta um volume anormal de adeptos no estádio, mas, à parte disso, não estamos a considerar esta partida, em termos de risco, como uma situação de violência”, frisou a oficial.

Segundo Margarida Oliveira, “as claques vão ser acompanhadas, como habitualmente, na sua deslocação desde os locais de concentração nas respectivas cidades até à chegada ao estádio, serão encaminhadas para as portas de entrada que já lhe estão destinadas e os autocarros estacionados muito próximo do estádio”.

A comissária da PSP adiantou ainda que, no sábado, a partir do início da tarde, vão existir cortes e condicionamentos de trânsito em redor do Estádio Cidade de Coimbra, onde às 19h45 tem início a final da Taça da Liga entre o Sp. Braga e o FC Porto.

De acordo com José Miguel Sampaio Nora, director executivo da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, que também marcou presença na conferência, neste momento estão vendidos um terço dos ingressos para a final da Taça da Liga, num estádio com capacidade para 30.000 espectadores.