Os nossos melhores embaixadores

A 25 de Agosto, 1, 8 e 15 de Setembro o PÚBLICO vai estar nas bancas com quatro Cadernos Extra.

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Os sapatos, os têxteis, a maquinaria, os automóveis, o vinho, o azeite, a fruta e os legumes continuam a ser imagens da qualidade que a "marca Portugal" leva a todo o mundo. Mas hoje, e cada vez mais, das TICs à indústria espacial é em serviços e sectores de ponta que os mercados mundiais se encontram com alguns dos nossos melhores embaixadores: os empresários e especialistas altamente qualificados que fazem crescer as exportações de muitas das nossas pequenas, médias e grandes empresas.

Outros dos melhores embaixadores de Portugal são os emigrantes que no Verão, a sós ou com a família, regressam aos milhares para umas merecidas férias na sua terra natal.

É no PÚBLICO Online que durante o ano muitos deles mantém um contacto regular com o país que os viu nascer.

Vamos, por isso, prestar-lhes uma homenagem publicando nas quintas-feiras da última semana de Agosto e das três primeiras de Setembro quatro Cadernos Extra inteiramente dedicados ao que de melhor Portugal oferece ao mundo: as suas riquezas naturais, "know-how", criatividade e capacidade de trabalho.

O Alentejo e Algarve estarão presentes no primeiro caderno, o Norte e Centro no segundo, seguindo-se a Madeira e Açores. O último caderno será inteiramente dedicado à "nova vaga", altamente qualificada, da emigração portuguesa.

A PayShop,  a empresa detida pelos CTT - Correios de Portugal e dedicada aos serviços de pagamento, associaram-se a esta iniciativa editorial, patrocinando-a.

Sílvia Correia, administradora da PayShop, SA, dá-nos as razões deste apoio:

"Também somos 'embaixadores' de Portugal em todo o mundo e como empresa de comunicações queremos associar-nos a este tributo porque estamos sempre muito presentes no dia-a-dia dos nossos emigrantes e das marcas portuguesas que se afirmam nos mercados externos: oferecemos-lhes soluções de proximidade, não só na componente de correio e encomendas como no que se refere a pagamentos, transferências e produtos de poupança."

E acrescenta Sílvia Correia: "Recordo que, na componente das transferências internacionais de dinheiro e apoiados nas outras administrações postais com quem celebrámos acordos internacionais, estamos não só ao serviço dos nossos emigrantes como também de toda a comunidade imigrante e residentes estrangeiros no nosso país".

Como muitos outros sectores, os tradicionais serviços de correios enfrentam hoje a concorrência das novas tecnologias de informação e comunicação. Como está a ser encarado este desafio pelos CTT, uma marca com quase cinco séculos de história?

"Somos uma empresa que ao longo da sua história sempre soube inovar apresentando novos negócios que, com resultados positivos, têm assegurado a sua sustentabilidade.

É verdade que há cada vez menos comunicações escritas em suportes físicos, mas os CTT apostam hoje em dia numa área, a do comércio electrónico, que está a crescer muito rapidamente. Estamos a transformar-nos, assente em pilares estratégicos como o correio expresso e com a recente criação do Banco CTT reforçámos fortemente a aposta noutra área também já tradicional na nossa oferta, a dos serviços financeiros", conclui a administradora de uma das empresas dos CTT.