Miguel Costa Matos: “O PS não sabe comunicar, mesmo quando tem os factos ao seu lado”

O líder cessante da JS defende “uma nova agenda humanista e socialista” para as autárquicas. Sobre presidenciais é claro: Mário Centeno “transmite autoridade, mas também credibilidade”.

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Ao fim de quatro anos, Miguel Costa Matos deixa a liderança da JS Daniel Rocha
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Ao fim de quatro anos e dois mandatos como secretário-geral da JS, Miguel Costa Matos abandona a liderança dos jovens socialistas. Neste fim-de-semana, na Nazaré, o 24.º Congresso da JS elegerá o futuro líder, numa disputa entre Sofia Pereira e Bruno Gonçalves. Aos 30 anos, Miguel Costa Matos planeia contribuir para o regresso do PS à governação, a qual “tem de ser preparada com ideias e com quadros”. Considera que “o PS não sabe comunicar, mesmo quando tem os factos ao seu lado”, e defende que o partido "precisa urgentemente de ser capaz de captar não só eleitores jovens, como também eleitores qualificados”. Pretende, por isso, criar um think tank. E lamenta que os governos de António Costa não tenham aceitado ideias da JS, como a da criação de um “apoio à compra da primeira habitação”.

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