Desde a sua criação para acompanhar a resolução do Banco Espírito Santo (BES), em 2014, o Fundo de Resolução já pagou ao Estado mais de 700 milhões de euros pelos empréstimos públicos que têm suportado as suas intervenções. No entanto, estes encargos, que anualmente rondam os 100 milhões de euros, vão praticamente desaparecer a partir deste ano.
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