Todos os treinadores são, na essência, gestores de recursos humanos. Gostam de abundância de estabilidade nas opções que têm à disposição. Mas Sérgio Conceição e Rúben Amorim, treinadores de dois “grandes” num campeonato periférico, sabem que dificilmente conseguem escapar à realidade da cadeia alimentar do futebol europeu: há sempre alguém com dinheiro que aparece para levar os craques e não há muito que os treinadores possam fazer, a não ser resolver o problema e seguir em frente. É mais ou menos assim que estão FC Porto e Sporting à entrada para o clássico deste sábado (20h30, SPTV1), duas equipas em processo de assimilação das novas soluções que os seus treinadores estão obrigados a criar.
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