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Muitas perguntas, poucas respostas e um relógio que não pára: quando a crise climática provoca ansiedade

“Porque não falamos da crise climática na escola?”, “Porque não resolvemos os problemas ambientais?”, “Para onde caminhamos?”. As perguntas enchem-lhes a cabeça e, ainda que saiam à rua para fazer greve (como acontece esta sexta-feira), as respostas tardam. E eles não pensam noutra coisa. É a ecoansiedade: uma reacção ao colapso ambiental que, não sendo um diagnóstico clínico, deve ser tida em conta. E há estratégias para lidar com ela.