1. No jornal imprescindível, 7Margens, António Marujo destacou o que considera uma pequena-grande revolução católica amazónica: a possibilidade de ordenar homens casados, um ministério próprio de mulheres dirigentes de comunidades cristãs, um rito litúrgico específico da Amazónia que incorpore a cultura local, a identificação da espiritualidade do “bem-viver” amazónico com as bem-aventuranças do Evangelho, a necessidade de escutar o “grito dos pobres” e dos povos amazónicos e, ainda, a proposta de criação de um fundo mundial, como forma de reparar a dívida para com a Amazónia, o aprofundamento do rosto “amazónico” do catolicismo local, que passe pela criação de uma universidade, e o alargamento de estruturas locais de participação, em que os indígenas e todos os crentes se sintam representados [1].
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1. No jornal imprescindível, 7Margens, António Marujo destacou o que considera uma pequena-grande revolução católica amazónica: a possibilidade de ordenar homens casados, um ministério próprio de mulheres dirigentes de comunidades cristãs, um rito litúrgico específico da Amazónia que incorpore a cultura local, a identificação da espiritualidade do “bem-viver” amazónico com as bem-aventuranças do Evangelho, a necessidade de escutar o “grito dos pobres” e dos povos amazónicos e, ainda, a proposta de criação de um fundo mundial, como forma de reparar a dívida para com a Amazónia, o aprofundamento do rosto “amazónico” do catolicismo local, que passe pela criação de uma universidade, e o alargamento de estruturas locais de participação, em que os indígenas e todos os crentes se sintam representados [1].