Arroios e Paranhos são as zonas de Lisboa e Porto com mais alojamento para estudantes

Arroios, com uma renda média de 380 euros, é a zona de Lisboa com mais opções. Em Entrecampos a renda média é de 413 euros. Já no Porto a renda média da área mais popular, Paranhos, é de 308 euros, quando na Cedofeita situa-se nos 314 euros. Rendas aumentaram em 2018.

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Arroios teve uma média de renda mensal por quarto de estudantes de 380 euros xx direitos reservados

As zonas de Arroios e de Entrecampos, em Lisboa, e as de Paranhos e Cedofeita, no Porto, são os locais com mais opções de alojamento para estudantes, segundo dados da plataforma online de alojamento Uniplaces divulgados esta quarta-feira.

De acordo com a informação referente a 2018, enviada à Lusa, Arroios, com uma renda média de 380 euros, é a zona de Lisboa com mais opções para os estudantes, apresentando um total de 522 ofertas.

A segunda zona da capital com mais opções de arrendamento para universitários é a de Entrecampos, disponibilizando 287 ofertas, com uma renda média de 413 euros.

Ainda em Lisboa, Alvalade, Benfica e Picoas são outros dos locais mais procurados pelos estudantes universitários, apresentando em conjunto 650 ofertas, com um preço médio de arrendamento entre os 373 e os 435 euros.

Por outro lado, a zona histórica do Castelo é a parte da cidade com um número mais reduzido de opções de arrendamento para estudantes, sendo dinamizada, sobretudo, pelo aluguer a curto prazo.

Já no Porto os dados referem que é na zona de Paranhos que os estudantes podem encontrar mais quartos ou casa para arrendar, estando 442 ofertas disponíveis, com uma renda média de 308 euros.

Segue-se Cedofeita, que tem registo na plataforma de 225 ofertas e uma renda média mensal de 314 euros. Bonfim, Santo Ildefonso e Campanhã são as restantes zonas do Porto com maior oferta, apresentando em conjunto 468 ofertas e uma renda média que varia entre os 297 e os 346 euros.

Nevogilde é a freguesia do Porto com menos oferta disponível. A Uniplaces ressalva que tanto em Lisboa como no Porto se registou um aumento no preço das rendas face a 2017.