Ao vacinar o seu animal está a cuidar de toda a família

Os animais de estimação, tal como nós, precisam de se proteger de algumas doenças. E neste caso, prevenir é mesmo o melhor remédio.

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Ter a vacinação do animal em dia é garantir uma família saudável e feliz. “Os nossos animais são membros da nossa família, só não comem à mesa”, diz Teresa Oliveira entre risos. Teresa vive em Sacavém com os dois filhos de 12 anos, uma Golden Retriever e dois gatos. “A Lua tem dois anos e meio, o Lucky tem dois anos e o Mancha tem oito meses”, conta a Coordenadora de Comunicação para quem o seguro e a vacinação dos animais são fundamentais. “Os animais cá de casa têm seguro e faço sempre a vacinação e a desparasitação não só por eles, mas também por nós. A Lua vai à rua e depois dorme connosco. Já os gatos, apesar de não saírem tanto, de vez em quando vão à rua e depois andam em cima do balcão da cozinha ou da mesa de jantar. Por isso, para além de os vacinar e desparasitar, eu e as crianças também fazemos a desparasitação, de seis em seis meses”, conta. 

 

Protegidos dentro e fora de casa

Os animais de estimação jovens devem ser vacinados desde cedo porque correm um risco maior de contrair doenças. Quando os animais jovens adoecem, é mais provável que estas doenças sejam fatais e, mesmo para os sortudos que combatem a doença, podem surgir complicações de saúde ao longo da vida. Para manter o nível de protecção, o animal de estimação vai precisar de injecções regulares durante toda a vida. Alguns reforços são necessários a cada ano e outros a cada três anos.

Pedro Fernandes, de Setúbal, vive com a Maria e a Beatriz, duas gatas com oito anos. Apesar de nunca saírem de casa, a Maria e a Beatriz são anualmente vacinadas “porque podem estar expostas a várias doenças através das roupas e dos sapatos das pessoas que vêm cá a casa”, explica o professor de inglês. “As minhas gatas são parte da família, o que é normal quando há muita intimidade. Na verdade, elas são como pessoas, só lhes falta falar”, acrescenta em jeito de brincadeira.

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E se os nossos animais falassem?

Dava jeito para nos lembrarem, por exemplo, das datas de vacinação, não era? Para quem tem uma agenda preenchida e anda sempre a correr pode sempre optar por usar uma aplicação online que facilite o processo. “Descarreguei uma aplicação no telemóvel onde coloco dados como o nome dos animais, o peso (para perceber se estão obesos ou não) e a data de vacinação, e tem ajudado muito”, revela Teresa Oliveira.

Hoje em dia também é importante (e uma grande ajuda) ter um seguro para animais domésticos. O NET ANIMAIS DOMÉSTICOS da MAPFRE Seguros é um seguro de responsabilidade civil e saúde animal, para cães e gatos, que oferece múltiplas vantagens para os nossos amigos de quatro patas. Pode sempre contar com descontos nas vacinas até 30% e redução até 50% em despesas em vários produtos ou serviços, como as consultas da rede de prestadores, serviços de higiene ou de pet sitting. E é de aproveitar, até dia 15 de novembro, a oferta da 12ª mensalidade na compra do seguro. Mais informações aqui.

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Desmistificar ideias pré-concebidas

Há muitos motivos que levam os donos a optar por não vacinar o seu animal de estimação, mas a grande maioria, está longe de corresponder à verdade.

Mito n.º 1: As vacinas não são necessárias, porque há determinadas doenças que são, actualmente, raras. É verdade que existem determinadas doenças que são agora menos comuns, mas isso deve-se à ampla vacinação. As bactérias e os vírus que causam essas doenças podem permanecer nos nossos ambientes, às vezes durante anos, e quando as taxas de vacinação diminuem, a doença pode voltar.

Mito n.º 2: Outro mito diz respeito à insegurança das vacinas. Na verdade, são bastante raros os casos de animais que desenvolvem uma reacção alérgica a vacinas. Por exemplo, caso não vacine o seu cão, o Parvovírus canino, uma das doenças mais comuns em cães jovens, pode ser fatal até 90% dos casos. É caso para dizer que o benefício da vacinação supera claramente o risco.

Mito n.º 3: Também é recorrente pensar que os animais bebés recebem todos os anticorpos que precisam através do leite da mãe, quando, na verdade, esta situação só é válida nas primeiras semanas de vida. Essa protecção natural começa a desaparecer depois de algumas semanas e é nesse momento que precisam ser vacinados. Além disso, se a progenitora não tiver sido vacinada, pode aumentar o risco de contrair certas doenças.  

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