Os últimos dias do “disco”
Um filme que não corre risco nenhum que venha ameaçar a sua imaculada fotogenia.
, história dum “sonho francês”, a ascensão e queda dum DJ de
house music, não desmerece a simpatia nos seus modos de crónica geracional, filme de “passagem” da euforia juvenil à desilusão adulta, com actores convincentes e ambientes reconstituídos credivelmente. Ao mesmo tempo – e como os outros filmes de Mia – deixa a sensação de se contentar com pouco, com a sua própria eficácia narrativa (e a espaços emocional), e não correr verdadeiramente risco nenhum que venha ameaçar a sua imaculada fotogenia.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
, história dum “sonho francês”, a ascensão e queda dum DJ de
house music, não desmerece a simpatia nos seus modos de crónica geracional, filme de “passagem” da euforia juvenil à desilusão adulta, com actores convincentes e ambientes reconstituídos credivelmente. Ao mesmo tempo – e como os outros filmes de Mia – deixa a sensação de se contentar com pouco, com a sua própria eficácia narrativa (e a espaços emocional), e não correr verdadeiramente risco nenhum que venha ameaçar a sua imaculada fotogenia.
Não desperta nenhuma aversão, mas é um longo filme demasiado tranquilo, por paradoxal que isto seja, dada a “intranquilidade” inerente às personagens e ao seu percurso.
The partial view '~/Views/Layouts/Amp2020/ARTIGO_CINEMA.cshtml' was not found. The following locations were searched:
~/Views/Layouts/Amp2020/ARTIGO_CINEMA.cshtml
ARTIGO_CINEMA