Resumos da 3.ª Jornada: CRAV-Cascais

Confirmando o excelente arranque de campeonato, a formação da Linha manteve em Arcos de Valdevez o registo 100% vitorioso

Os dois primeiros testes nas Olaias, contra o Técnico, e em na Guia, contra a Académica, foram superados com distinção, mas a mais longa deslocação da época do Cascais não foi o passeio que muitos anteviam. Perante a combativa equipa do CRAV, os cascalenses tiveram sempre o jogo controlado, mas o ensaio que garantiu aos forasteiros o ambicionado bónus ofensivo apenas surgiu nos últimos cinco minutos.

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Os dois primeiros testes nas Olaias, contra o Técnico, e em na Guia, contra a Académica, foram superados com distinção, mas a mais longa deslocação da época do Cascais não foi o passeio que muitos anteviam. Perante a combativa equipa do CRAV, os cascalenses tiveram sempre o jogo controlado, mas o ensaio que garantiu aos forasteiros o ambicionado bónus ofensivo apenas surgiu nos últimos cinco minutos.

Nas duas últimas deslocações a Arcos de Valdevez o Cascais não tinha tido motivos para sorrir (derrotas por 11-20 e 21-23) e desta vez, apesar de o inconformismo do CRAV nunca ter chegado a ser uma real ameaça ao triunfo cascalense, a equipa de João Bettencourt esteve muito perto de ficar-se pelo objectivo mínimo (quatro pontos).

Com o “pack” avançado do Cascais a conseguir ter clara supremacia, a primeira parte foi dominada pelos “verdes e brancos” que, aos 7’, após um alinhamento, construíram um “maul” que os arcuenses não conseguiram parar e Francisco Sousa, o melhor em campo, fez o primeiro dos seus três ensaios no jogo.

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Aos 22’, novamente na sequência de uma jogada com várias fases bem construídas pelos avançados do Cascais, Rafael Simões fez o segundo ensaio do jogo, mas o ex-Belenenses acabou lesionado no lance e teve que ser subsistido. A terminar o primeiro tempo, o “bulldozer” Francisco Sousa levou tudo à frente e só parou depois da linha de ensaio. Os primeiros 40 minutos, terminavam com o Cascais a ganhar, por 17-3.

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Mas na segunda parte os cascalenses surgiram com rotações mais baixas e o CRAV aproveitou para ganhar confiança e maior tempo de posse de bola. Como resultado disso, um jogador minhoto opôs-se bem a uma tentativa de pontapé e o ressalto foi bem aproveitado por David Rodrigues, que fez o único ensaio arcuense na partida.

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A cerca de 10 minutos do fim, na conversão de uma penalidade, o CRAV colocou-se a apenas seis pontos do rival (11-17) e o Cascais foi obrigado a arregaçar as mangas.

Já nos cinco minutos finais, mais um imparável “maul” cascalense foi novamente finalizado por Francisco Sousa e a equipa da Linha garantida dessa forma o triunfo e o ponto de bónus. Porém, houve ainda tempo para, na última jogada, Rodrigo Ribeiro brilhar e fazer o melhor ensaio do jogo, fixando o resultado final em 33-11.

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