Investidor indiano vai abrir seis escolas de formação do Benfica em Bombaim

Os "encarnados" vão ceder a marca e os conhecimentos técnicos, num contributo que inclui a formação de treinadores indianos.

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Carlos Lopes

“Vão ser escolas que vão ter a marca Benfica e o Benfica, além de ceder a marca, vai ceder a sua capacidade técnica, o seu conhecimento de formação, envolvendo recursos residentes na Índia mas também fazendo a formação de treinadores indianos para que isto seja sustentável a longo prazo dentro do mercado indiano”, disse Nuno Gaioso Ribeiro.

Para o responsável do Benfica, “não há um objectivo imediato de o clube conseguir receitas de um ano para o outro”, mas de conseguir que o Benfica seja um clube mais conhecido e reconhecido no mercado indiano.

“Certamente que o retorno financeiro do projecto aparecerá mais tarde dentro da Índia. Vamos ter de ser pacientes, isto não é um processo rápido, mas é um processo em que, se a marca Benfica tiver dez a vinte por cento no mercado indiano, pode ser muito significativo para o clube, por exemplo, em sponsorship”.

O desporto nacional na Índia é o críquete, mas, para Gaurav Modwell, o investidor indiano, é altura de o país começar a apostar no futebol, sobretudo junto das gerações mais jovens.

“O futebol é uma atracção que está a crescer nas novas gerações, mas não há infra-estruturas para treinos de alto nível. Não há heróis, não há estrelas e não há equipas nacionais, e é tempo de começar”, disse Gaurav Modwell, da direcção da India on Track, uma empresa de Mumbai que, após ter contactado vários clubes europeus, escolheu o Benfica para parceiro nas primeiras seis escolas de formação.
 
 

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“Vão ser escolas que vão ter a marca Benfica e o Benfica, além de ceder a marca, vai ceder a sua capacidade técnica, o seu conhecimento de formação, envolvendo recursos residentes na Índia mas também fazendo a formação de treinadores indianos para que isto seja sustentável a longo prazo dentro do mercado indiano”, disse Nuno Gaioso Ribeiro.

Para o responsável do Benfica, “não há um objectivo imediato de o clube conseguir receitas de um ano para o outro”, mas de conseguir que o Benfica seja um clube mais conhecido e reconhecido no mercado indiano.

“Certamente que o retorno financeiro do projecto aparecerá mais tarde dentro da Índia. Vamos ter de ser pacientes, isto não é um processo rápido, mas é um processo em que, se a marca Benfica tiver dez a vinte por cento no mercado indiano, pode ser muito significativo para o clube, por exemplo, em sponsorship”.

O desporto nacional na Índia é o críquete, mas, para Gaurav Modwell, o investidor indiano, é altura de o país começar a apostar no futebol, sobretudo junto das gerações mais jovens.

“O futebol é uma atracção que está a crescer nas novas gerações, mas não há infra-estruturas para treinos de alto nível. Não há heróis, não há estrelas e não há equipas nacionais, e é tempo de começar”, disse Gaurav Modwell, da direcção da India on Track, uma empresa de Mumbai que, após ter contactado vários clubes europeus, escolheu o Benfica para parceiro nas primeiras seis escolas de formação.