Campeão Djokovic estreia-se com vitória no Open da Austrália
O sérvio iniciou da melhor forma a defesa do título no Open da Austrália, ao impor-se ao francês Paul-Henri Mathieu.
“Este ‘court’ é de longe aquele em que tive mais sucesso no Grand Slam. Há um ano joguei aqui uma final que durou seis horas [frente ao espanhol Rafael Nadal] e é fantástico regressar”, lembrou Djokovic, que vai defrontar na segunda ronda o norte-americano Ryan Harrison.
O tenista sérvio assinalou que não ficará indiferente caso conquiste o terceiro título consecutivo na Austrália, um feito inédito desde o início da “era Open”, em 1968: “Isso significaria muito para mim. Adoro este desporto e a sua história”, disse o líder do “ranking” mundial.
A russa Maria Sharapova, segunda melhor jogadora do mundo, encontrou ainda menos oposição por parte da compatriota Olga Puchkova para se apurar para a segunda eliminatória, ao vencer por duplo 6-0, em apenas 55 minutos.
“Foi um bom arranque, em especial por se tratar do primeiro encontro do ano”, observou Sharapova, vencedora da prova em 2008 e finalista em 2012, que vai defrontar na ronda seguinte a japonesa Misaki Doi.
Num dia em que todas as favoritas do sector feminino confirmaram o estatuto, a norte-americana Venus Williams também não teve dificuldade em ultrapassar a cazaque Galina Voskoboeva, por categórico 6-1 e 6-0.
No quadro masculino, o argentino Juan Monaco, 11.º cabeça de série, foi a principal vítima, ao perder com o russo Andrey Kuznetsov (num encontro em que foram evidentes os seus problemas físicos), ao contrário de David Ferrer e do checo Tomas Berdych, quarto e quinto pré designados, que se impuseram em três “sets” ao belga Olivier Rochus e ao norte-americano Michael Russell, respectivamente.
O público australiano ficou à espera até bastante tarde para ver em acção Lleyton Hewitt, mas o herói local, que aos 31 anos disputa pela 17.ª vez a prova caseira, foi batido na estreia pelo sérvio Janko Tipsarevic, pelos parciais de 7-6, 7-5 e 6-3.
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“Este ‘court’ é de longe aquele em que tive mais sucesso no Grand Slam. Há um ano joguei aqui uma final que durou seis horas [frente ao espanhol Rafael Nadal] e é fantástico regressar”, lembrou Djokovic, que vai defrontar na segunda ronda o norte-americano Ryan Harrison.
O tenista sérvio assinalou que não ficará indiferente caso conquiste o terceiro título consecutivo na Austrália, um feito inédito desde o início da “era Open”, em 1968: “Isso significaria muito para mim. Adoro este desporto e a sua história”, disse o líder do “ranking” mundial.
A russa Maria Sharapova, segunda melhor jogadora do mundo, encontrou ainda menos oposição por parte da compatriota Olga Puchkova para se apurar para a segunda eliminatória, ao vencer por duplo 6-0, em apenas 55 minutos.
“Foi um bom arranque, em especial por se tratar do primeiro encontro do ano”, observou Sharapova, vencedora da prova em 2008 e finalista em 2012, que vai defrontar na ronda seguinte a japonesa Misaki Doi.
Num dia em que todas as favoritas do sector feminino confirmaram o estatuto, a norte-americana Venus Williams também não teve dificuldade em ultrapassar a cazaque Galina Voskoboeva, por categórico 6-1 e 6-0.
No quadro masculino, o argentino Juan Monaco, 11.º cabeça de série, foi a principal vítima, ao perder com o russo Andrey Kuznetsov (num encontro em que foram evidentes os seus problemas físicos), ao contrário de David Ferrer e do checo Tomas Berdych, quarto e quinto pré designados, que se impuseram em três “sets” ao belga Olivier Rochus e ao norte-americano Michael Russell, respectivamente.
O público australiano ficou à espera até bastante tarde para ver em acção Lleyton Hewitt, mas o herói local, que aos 31 anos disputa pela 17.ª vez a prova caseira, foi batido na estreia pelo sérvio Janko Tipsarevic, pelos parciais de 7-6, 7-5 e 6-3.