Jorge Jesus: “A primeira parte foi de loucos”

O treinador do Benfica disse que a sua equipa esteve mais perto de vencer o “clássico”, que terminou empatado 2-2.

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Jorge Jesus Nfactos/Fernando Veludo

“Na segunda parte foi mais equilibrado. A grande oportunidade é do Cardozo, que isolado podia fazer o 3-2. Foi um jogo muito intenso, FC Porto fez pressão muito alta”, acrescentou o treinador do Benfica, admitindo que a equipa sentiu “algumas dificuldades para ter a bola”. “Na segunda parte as coisas foram-se alterando e o jogo foi mais equilibrado.”

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“Na segunda parte foi mais equilibrado. A grande oportunidade é do Cardozo, que isolado podia fazer o 3-2. Foi um jogo muito intenso, FC Porto fez pressão muito alta”, acrescentou o treinador do Benfica, admitindo que a equipa sentiu “algumas dificuldades para ter a bola”. “Na segunda parte as coisas foram-se alterando e o jogo foi mais equilibrado.”

Jesus disse ainda não concordar com as críticas de Vítor Pereira à arbitragem: “Para mim foi uma boa arbitragem. O Vítor [Pereira] vê à maneira dele. Vi o FC Porto a fazer muitas faltas tácticas. Penso que João Ferreira fez uma grande arbitragem. Não há nenhum lance que as equipas possam ter razões de queixa.”

Sobre uma eventual vantagem resultante do “clássico”, Jorge Jesus disse que esse cenário não se coloca. “Nestes jogos não é muito importante o factor casa. Nestes jogos qualquer equipa pode ganhar, ninguém sai beneficiado com esta igualdade”, disse.

“[A saída de Aimar] não está dentro dos horizontes do Benfica. Em Janeiro todas as equipas podem registar entradas e saídas. A nossa ideia não é essa”, concluiu Jorge Jesus.