O Paços de Ferreira não embala na "onda negativa" do Sporting

Na véspera da visita a Alvalade, o quarto classificado da Liga promete ambição, mas sem facilitismos. "O Sporting é sempre favorito quando joga em casa", lembra Paulo Fonseca.

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Paulo Fonseca, 39 anos, chegou esta época à Liga principal, para orientar o Paços de Ferreira Foto: Adriano Miranda

“Não embalamos nesta onda negativa sobre o Sporting. Temos grande respeito e reconhecemos grande qualidade nos seus jogadores e prevemos que não vamos ter um jogo fácil, mas temos a nossa ambição, que passa por vencer em qualquer campo e qualquer adversário”, sublinhou o técnico.

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“Não embalamos nesta onda negativa sobre o Sporting. Temos grande respeito e reconhecemos grande qualidade nos seus jogadores e prevemos que não vamos ter um jogo fácil, mas temos a nossa ambição, que passa por vencer em qualquer campo e qualquer adversário”, sublinhou o técnico.

Na conferência de antevisão ao jogo de sábado, em Alvalade, Paulo Fonseca lembrou que, apesar da classificação, “o Sporting é sempre favorito quando joga em casa, com qualquer equipa”, e insistiu nos elogios ao adversário. “Esperamos um Sporting forte com o propósito de inverter os últimos resultados e a querer subir na classificação, o Sporting da primeira parte com o Benfica, o que ganhou ao Braga, ao Videoton e o que defrontou o Rio Ave até ao momento da expulsão”, vincou.

Paulo Fonseca reconheceu, no entanto, que o Paços de Ferreira está num bom momento e dispõe de um crédito pontual que permite encarar este jogo com grande tranquilidade, mas advertiu que “só um Paços ao seu melhor nível pode discutir o resultado em Alvalade”.

“Todos os jogos são oportunidades para conseguirmos bons resultados, o que eu não quero é que encarem este jogo com menos responsabilidade da que tem sido habitual, até porque não acredito que vamos encontrar facilidades”, sublinhou, insistindo no objectivo de “apresentar um futebol de qualidade”.

Paulo Fonseca disse ainda ter dúvidas em relação à recuperação dos titulares Cícero e Vítor, em especial deste último, devido a problemas físicos. “Existem mais dúvidas em relação ao Vítor. Enquanto apaixonado do futebol, teria pena de não ver o Vítor a jogar, mas, como treinador, não estou minimamente preocupado, pois confio em todos os jogadores do plantel”, concluiu.