É um filme-voragem (os flashbacks dão uma ajuda), em que, depois da circulação de corpos, nada resta (mas também nada resta a lamentar). É a segunda longa-metragem de Roger Avary, depois de "Killing Zoe" (1994), que aqui se liberta das afinidades com Tarantino (Avary trabalhou como argumentista em "Pulp Fiction") e mostra que é um realizador a seguir com interesse.
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