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Apesar do atraso da estreia, a primeira longa do argentino Eduardo Williams é um fascinante objecto experimental sobre o mundo em que vivemos.

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Enquanto primeira obra, O Auge do Humano é um cartão de visita prometedor
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Enquanto primeira obra, O Auge do Humano é um cartão de visita prometedor
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Enquanto primeira obra, O Auge do Humano é um cartão de visita prometedor

O Auge do Humano chega a Portugal com assinalável atraso: o filme de Eduardo Williams venceu a competição secundária de Locarno em 2016, esteve no IndieLisboa em 2017, fez o circuito de festivais internacionais e, até à data, é a única longa-metragem do cineasta argentino. Não seria impossível que o filme nem sequer chegasse ao circuito comercial, mesmo apesar de ser uma co-produção portuguesa (com a Bando à Parte de Rodrigo Areias). Mas qualquer ideia de Williams ser um daqueles “fogachos” de moda que seduzem o circuito de festivais sem terem sequela é afastada pela singularidade de um projecto cuja proposta formal nos faz pensar muito mais nos novos chineses e na sua abordagem às novas gerações (Bi Gan, cujos filmes são posteriores a este, vem-nos à cabeça). 

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