Vasco Branco, o artista que se rendeu à “cidade salgada”

Aveiro está a homenagear o cineasta amador, pintor, ceramista e escritor desaparecido em 2014. Este fim-de-semana conclui-se o programa que tem vindo a assinalar o centenário do autor de Os Generosos Delírios da Burguesia.

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Exposição de homenagem a Vasco Branco no Museu da Cidade, em Aveiro Adriano Miranda
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Exposição de homenagem a Vasco Branco no Museu da Cidade, em Aveiro Adriano Miranda
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Exposição de homenagem a Vasco Branco no Museu da Cidade, em Aveiro Adriano Miranda
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Exposição de homenagem a Vasco Branco no Museu da Cidade, em Aveiro Adriano Miranda
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Vasco Branco DR

A sala de cinema da sua casa continua decorada com os inúmeros prémios, nacionais e internacionais, que foi recebendo nas áreas da literatura e do cinema – e entre os quais está uma menção especial no Festival Internacional du Film Amateur de Cannes. Foi naquela divisão que se instalou uma espécie de “sede cultural da resistência ao regime, onde se reuniam as figuras de proa da cultura oponente”. Vasco Branco (1919-2014) era um espírito irrequieto, um homem apaixonado pelas artes e por Aveiro, a sua terra natal. Faleceu em 2014, mas deixou uma vasta obra, no domínio da literatura, do cinema, da cerâmica e da pintura. Este fim-de-semana, cumpre-se a parte final da celebração do centenário do seu nascimento, acontecido faz 101 anos no próximo domingo, dia 27.

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