Serenamente, Cabrita Reis e a lógica da banana

Já que a ideia de uma criatura demiúrgica é um conceito romântico ultrapassado, Cabrita Reis contenta-se em ficar com o papel de Logos na abertura do Evangelho de São João.

Comecemos então pela banana. Não a famosa, de Andy Warhol, mas a banana que o artista italiano Maurizio Cattelan prendeu com fita adesiva a uma parede, em Miami. A história é conhecida. Cattelan vendeu a banana, e mais duas iguais, por valores entre os 120 e os 150 mil dólares. Até que chegou um outro artista, David Datuna, para executar diante das câmaras a performance Artista com Fome, que consistiu em retirar a banana da parede e comê-la.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 52 comentários