O voto é a arma que se segue na batalha do “Brexit”

Perdido há mais de três anos no processo de saída da UE, Reino Unido procura uma via de fuga nas legislativas de quinta-feira. Partido Conservador aponta à vitória e à maioria parlamentar e o Labour tenta contrariar o pessimismo.

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46 milhões de britânicos decidem, na próxima-quinta-feira, a composição da Câmara dos Comuns de Westminster EPA/MICHELE TANTUSSI

O agendamento, no final de Outubro, de eleições antecipadas, e o início da campanha eleitoral, dias depois, permitiram ao Reino Unido refrear o ritmo intenso dos últimos meses, marcados por reviravoltas políticas, negociações infinitas e votações dramáticas no Parlamento, sempre com o “Brexit” na mira. Mas o maior conflito político da história britânica (e europeia) recente é retomado na quinta-feira. Não em Westminster, ou em Downing Street, como tem sido habitual, mas nos milhares de mesas de votos espalhadas pelos 650 círculos eleitorais de um país cada vez mais dividido entre candidatos, eleitores e meios de comunicação social brexiteers ou remainers.

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