Brillante Mendoza: “A não ser que vejamos o que está a acontecer à volta, a dor, nada será resolvido”

A fragilidade dos homens perante o caos que lhes serve de jaula: Alpha: nos Bastidores da Corrupção, esta semana nas salas, é o habitual inferno de Brillante Mendoza, agora em versão melancólica.

Foto

O cinema de Brillante Mendoza está debaixo de fogo. Aquele que — por alturas de 2009 — era olhado como um desalinhado pelo governo filipino, acusado de promover internacionalmente a fealdade do seu país (a administração de Gloria Arroyo teve de engolir um sapo quando o felicitou oficialmente pelo Prémio de Realização a Kinatay em Cannes), é agora suspeito de estar a trabalhar para a propaganda da administração de Rodrigo Duterte, de alinhar com a war on drugs do actual presidente que, para diversas organizações internacionais, tem sido um alibi para o vigilantismo e violentação de direitos humanos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar