A força da fé cega no sentimento

António Um Dois Três: um filme “demasiado português para o Brasil e demasiado brasileiro para Portugal”, diz Leonardo Mouramateus, brasileiro de Fortaleza a viver e trabalhar em Portugal, contente por inventar um “terceiro país”. Numa conversa onde se fala também do seu amor por Lubitsch da “força na fé cega do sentimento”.

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daniel rocha

António Um Dois Três é a primeira longa-metragem de ficção de Leonardo Mouramateus, brasileiro de Fortaleza (onde nasceu, em 1991) desde há alguns anos a viver e trabalhar em Portugal, depois de se deixar “tocar pelo enigma” de Lisboa. Também é o seu primeiro filme português, depois de quase uma dezena de obras feitas no Brasil (ficção e documentário), regularmente apresentadas em festivais como Locarno, o Cinéma du Réel ou o DocLisboa.

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