Alejandro Aravena: a pegada dos sistemas construtivos actuais pode acabar com o planeta

Arquitecto chileno encerrou no Porto congresso internacional sobre habitação social. Elogiou a qualidade da arquitectura portuguesa, mas diz que ela vai ter de responder a questões novas e difíceis “com qualidade” e não “com caridade profissional”.

Fotogaleria
Alejandro Aravena na Casa da Música Nelson Garrido
Fotogaleria
Alejandro Aravena Nelson Garrido
,Habitação
Fotogaleria
Alejandro Aravena Nelson Garrido
Fotogaleria
Alejandro Aravena Nelson Garrido
Fotogaleria
Alejandro Aravena Nelson Garrido

A certo momento da conferência com que Alejandro Aravena encerrou esta quarta-feira no Porto um congresso sobre habitação social, no ecrã da Sala Suggia um desenho de criança representava em traço naïf e colorido uma casa incompleta com a seguinte legenda: “A parte que o meu pai constrói”. A referida criança tanto podia ser habitante da Quinta Monroy (2002-04), um complexo de uma centena de casas construído em Iquique, no Norte do Chile, como da Villa Verde (2010-13), um bairro com 484 casas na comuna de Constitución, ambos projectados pelo escritório Elemental, que Aravena fundou com cinco outros sócios no ano 2000.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar