Festival A Porta agita Leiria com concertos, exposições, workshops e jantares com estranhos

Na terceira edição, a organização assume A Porta como um "projecto feito de sonho e realidade".

Concertos em lojas, exposições em casas fechadas, passeios de barco no rio Lis e workshops para construir cidades imaginárias são algumas das propostas do festival A Porta, que agita Leiria de 30 de Maio a 04 de Junho.

A acção decorre sobretudo em três espaços centrais: o Jardim Luís de Camões, escolhido para os concertos principais, o parque da cidade, onde o festival termina no dia 04 de Junho, com um encontro destinado a famílias, e a Rua Barão de Viamonte, mais conhecida por Rua Direita, epicentro da maior parte das iniciativas, com actividades desde as 10h00, de dia 03 de Junho, às 02h00, de 04 de Junho.

Na terceira edição, a organização assume A Porta como um "projecto feito de sonho e realidade", construído do "encontro de múltiplas presenças dos vários mundos que acontecem em Leiria".

O festival, organizado pelo grupo Meia Dúzia e Meia de Gatos Pingados, promove o encontro música e gastronomia, artes e solidariedade, moda e criatividade.

A programação contempla ainda oficinas para crianças, cinema, performances e feiras, mas sobretudo música.

Há quase três dezenas de concertos e apontamentos programados, com os primeiros a acontecerem nos últimos dias de Maio: quatro projectos musicais são servidos como "sobremesa" de quatro jantares temáticos que acontecem em casas particulares.

Ali, as portas abrem para deixar entrar estranhos e dar a conhecer a gastronomia de Cuba, França, Malta e Grécia.

Um dos concertos em particular destaque é o do dia 01 de Junho, quando Sean Riley & The Slowriders actuarem na Villa Portela, um chalé do século XIX que, pela primeira vez, recebe uma proposta musical do género.

Them Flying Monkeys, Stone Dead, Lavoisier, The Twist Connection, The Poopers ou os israelitas Ouzo Bazooka também tocam no festival A Porta 2017.

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