Início do plenário da AR adiado por uma hora devido a "cheiro intenso tóxico"

Problema não é novo e terá origem nas caldeiras de aquecimento do Parlamento.

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Daniel Rocha

O plenário da Assembleia da República teve início às 16h, com um atraso de uma hora, devido ao "cheiro intenso tóxico" que se sentia na sala na altura em que deveriam ter começado os trabalhos.

"Temos melhores condições de trabalho, não ideais, mas melhores", disse a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, quando regressou à sala das sessões, cerca das 16h.

Tinha sido por iniciativa de Assunção Esteves que o início do plenário - agendado para as 15h - tinha sido adiado, devido ao intenso cheiro a combustível que se sentia na sala.

Na altura, a presidente da Assembleia da República questionou os grupos parlamentares sobre a possibilidade de adiar por meia-hora o início dos trabalhos devido ao "cheiro intenso tóxico" que se sentia na sala, que deverá ter origem nas caldeiras.

"Não existem condições de salubridade", disse Assunção Esteves, numa altura em que já se encontravam na sala dezenas de deputados, o secretário de Estado da Juventude, Emídio Guerreiro, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, Teresa Morais, e alguns jornalistas.

Com a anuência dos grupos parlamentares, a presidente da Assembleia da República pediu então aos funcionários para abrirem as portas do hemiciclo "para tentar criar condições de trabalho".

 

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