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Jorge Mourinha
Crítico
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Obrigado aos leitores pela correcção, não sei em que estava a pensar quando escrevi Monteverde em vez de Montealegre :-) Já foi corrigido no site.
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A única má fé presente no texto é aquela que o leitor lhe está a atribuir (diria, até, que com alguma má fé da sua parte). Não tenho espaço para me debruçar a fundo sobre todos os filmes exibidos, e por vezes o “despacho” que refere é muito mais uma exigência das limitações de espaço. Mas a qualidade de um filme acabado não tem de ter, nem tem, uma relação proporcional com o trabalho que foi nele posto. Insistir, como o leitor aponta, que a avaliação de um filme leve em conta o trabalho de bastidores ao mesmo nível do resultado final não reflecte nenhum juízo de valor estético nem leva em conta que estamos a falar de cinema. O resto são opiniões, a do leitor é diferente da minha, e ainda bem.
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Nada do que aponta -- não tenho por hábito tratar por tu aqueles que não conheço -- invalida a questão central do meu texto: estes três filmes pareceram-me "inacabados", no sentido em que tudo o que procuram dizer está no filme, mas quem os fez não conseguiu (ou não soube) encontrar a forma que mais valorizasse esse conteúdo. Não é um problema exclusivo do Doclisboa, estende-se também a outros festivais, por vezes até estrangeiros. Quanto à má informação, tendo em conta que @s amig@s com quem discuti esta questão são el@s própri@s cineastas e programador@s, pergunto-me quem estará pior informado.
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Permita-me o leitor apenas apontar que Helen Mirren já ganhou um Óscar. Foi em 2007, por A RAINHA, e recebeu ainda três outras nomeações.
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<em>Oppenheimer</em> ou como comecei a inquietar-me e a detestar a bomba Em resposta a Umbral despencado
Não é verdade que seja sempre a mesma pessoa a escrever sobre os filmes de Christopher Nolan. Se se der ao trabalho de fazer uma pesquisa poderá confirmá-lo — eu escrevi sobre Interstellar, por exemplo…
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À altura do fecho dos textos, muitas vezes, não existe ainda uma lista completa das salas onde os filmes vão estrear, mas pode sempre consultar o Cinecartaz. A crítica indica se é cinema ou streaming.
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Seria interessante saber quais os erros e contradições que o leitor encontrou (à excepção da incorrecção do premio de Berlim, que foi entretanto corrigida) num texto que é maioritariamente composto por declarações e opiniões de várias pessoas e dados fornecidos pelo ICA. Estamos aqui para corrigir o que precisar de ser corrigido.
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Eu, pessoalmente, não concordo com a ideia das "quotas", mas a questão é que mesmo filmes "acessíveis" (isto é, que não são Oliveiras nem Brakhages) como VADIO ou SOMBRAS BRANCAS não estreiam nos multiplexes. Parece-me que há uma questão importante que tem menos a ver com a qualidade dos filmes e mais com a sua disponibilidade, e aí concordo com Paulo Cunha: as pessoas não podem ver filmes que não estão onde elas vão ao cinema, e é um problema que tem de ser pensado a sério.
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O leitor não gostaria de apontar quais os "erros factuais", "contradições", "incongruências" e "mentiras" que surgem no texto? Seria interessante perceber porque é que o diz e se pode fundamentar essas acusações.
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"Se a animação bastasse, seria uma obra-prima". Não percebo o que mais poderia dizer para "promover o visionamento do filme", caro leitor...
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