Prémio Audiovisual Ageas: mais uma edição a promover o talento do futuro

Dar palco ao talento jovem, promovendo o audiovisual como mais uma vertente de Cultura, é a missão do Prémio Audiovisual Ageas, reforçada na sua segunda edição.

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Foi no passado dia 7 de Maio que teve lugar, no Edifício Ageas Tejo, a entrega do Prémio Audiovisual Ageas. Através da ficção, o desafio da 2.ª edição manteve-se: através de quatro casos reais de Clientes das marcas do Grupo Ageas Portugal​, dar vida a quatro filmes dignos de prémio, alertando para a importância dos seguros e das seguradoras, na vida das pessoas.

A importância da Cultura no caminho traçado pelo Grupo Ageas Portugal é notória e tem sido reconhecida através das suas várias iniciativas. Depois do sucesso da edição inaugural do projecto Histórias Seguras em 2023, que inclui, assim, este prémio, a vontade de continuar mostrou-se mais forte do que qualquer desafio.

“Não tínhamos como não fazer uma segunda edição. Foram muitos os pedidos, o sucesso foi enorme. Tivemos um orgulho muito grande em organizar a primeira edição e não conseguíamos deixar cair este projecto. Pelo sentido e pelo propósito que tem. E, acima de tudo, porque queremos muito apoiar estes jovens talentos. Então tinha mesmo de ser, tínhamos de continuar”, palavras de Inês Simões, Directora de Comunicação Corporativa, Marca e Cultura Organizacional no Grupo Ageas Portugal, que não hesitou em relembrar: “É preciso guardarmos os talentos cá, é preciso que eles sintam que têm espaço no nosso mercado, e no nosso país, para crescer naquilo que é a profissão que eles escolheram. Provavelmente os jovens querem ficar, mas se não encontram saídas, portas que os ajudem, acabam por sair. Espero que este projecto inspire outras empresas e que possamos acompanhar, cada vez mais, estes jovens”.

Depois de mais de uma centena de candidaturas, 16 foi o número dos jovens seleccionados que se dividiram por quatro grupos distintos. Mas a 2.ª edição trouxe consigo algumas novidades. E quem as partilha é Rui Rijo, Responsável de Relações Públicas e Comunicação Digital do Grupo Ageas Portugal: “Esta segunda edição teve duas novidades. A primeira foi o aparecimento de duas novas categorias. Sentimos a necessidade de ter uma categoria de produção e uma de edição. A segunda foi uma parceira com a Nicolau Breyner Academia, porque quisemos ter actores e actrizes mais profissionalizados, para um resultado ainda melhor. Depois, no terreno, todo o processo foi incrível, como aconteceu no ano passado”.

Matildamente”, “Quem vou ser”, “Caminhos Cruzados” e “Palavras que Curam” foram os nomes dos quatro projectos finalistas. Os prémios foram atribuídos pelo actor e mentor da iniciativa, Diogo Morgado, e foram distinguidas as categorias de: Melhor Realização - atribuído a Cristina Parracho, com o filme Quem vou ser” -, Melhor Guionismo - atribuído a Miguel Magalhães, com “Palavras que Curam”-, Melhor Produção - atribuído a João Santos, com “Caminhos Cruzados” -, Melhor Edição - atribuído a Miguel Allen, com “Palavras que Curam - e Melhor Filme, atribuído também ao filme “Palavras que Curam”.

Ivo Albarroado, realizador do filme vencedor, não tardou a partilhar a importância do Prémio no seu percurso. “É um prazer enorme contar uma história tão emocionante como esta. Não é um prémio meu, é um prémio de toda a equipa. E, sinceramente, não estava à espera de ganhar. Foi muito trabalho, muitas horas, e ganhar este prémio sabe-me a felicidade e recompensa”, partilhou, aproveitado a oportunidade para reforçar a importância de iniciativas como esta num caminho - e numa carreira - que nem sempre se mostra ser tão optimista: “Cada vez mais acho que é necessário e acho que é muito importante grupos privados apoiarem-nos com iniciativas como esta. Acho que precisamos de mais orçamentos, de mais iniciativa…há tantas pessoas como eu que querem trabalhar, aparecer, mostrar trabalho e, às vezes, faltam essas oportunidades”.

Cristina Parracho, vencedora na categoria "Melhor Realização"
Ivo Abalroado, (esq.) em representação de Miguel Allen, vencedor na categoria "Melhor Edição", e Miguel Magalhães (dir.) vencedor na categoria "Melhor Guionismo". "Palavras que curam" foi também o vencedor na categoria "Melhor Filme".
João Santos, vencedor na categoria "Melhor Produção"
Miguel Magalhães, vencedor na categoria “Melhor Edição”
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Cristina Parracho, vencedora na categoria "Melhor Realização"

A verdade é que esta iniciativa também pretende ser isso mesmo: um exemplo. De que é possível apoiar e potenciar o jovem talento, abrindo portas e fomentando o futuro. E quanto ao futuro, a vontade mostra-se a de continuar esta ligação do Grupo Ageas à Cultura. “A ligação à Cultura vamos manter. Foi uma escolha que fizemos porque acreditamos que a cultura tem um papel fundamental no desenvolvimento da sociedade, no futuro dos jovens. Quanto à próxima edição, vamos ver. Tendo em conta o sucesso das duas primeiras edições, provavelmente não vamos conseguir deixar esta iniciativa por aqui”, rematou Inês Simões, deixando uma última palavra à nova geração: “Arrisquem, aproveitem estas oportunidades. Têm de romper barreiras, mostrar que têm vontade de aprender e de evoluir”.

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